15 de setembro de 2011
Cadeia sentimental
Olhar perdido a procura de algo improvável. Pensamentos distantes atrás de uma cena impossível. Antônimos se encontram perfeitamente sem ao menos se encaixarem em pequenos vãos. As cruéis dúvidas que atormentam qualquer ser pensante que possui um órgão vital que bombeia o sangue e pulsa mais forte quando a paixão o encontra. Ah, a paixão, sentimento tão temido e tão fácil de ser encontrado e qualquer pessoa. É possível que ela vire amor? É possível ter tantas perguntas sem respostas? Paixão,o antônimo de paz e sinônimo de medo. Medo tão medroso que chega a assustar.E assim vai,uma cadeia sentimental sem fim.
1 de setembro de 2011
?
Sim meus textos são melancólicos.E não,eu não sou melancólica. Toda vez que vejo uma caixa de texto aberta,algo toma conta de mim,um lado sombrio,que se apossa do meu ser e desliza meus dedos sobre as teclas pretas.Clec clec clec. Letras,sílabas,palavras.Quem está aí dentro? Apresente-se. Nayara 1 ou Nayara 2 quem escreve agora? Clec clec clec. (risos)
Não
Não vou ser acusada por não tentar. Não vou admitir isso. Não quero mais nada,é simples. Perfeições e imperfeições foram aceitas e apagadas.Erros,acertos,sorrisos e desculpas fizeram parte de alguma história que hoje não é a principal.Passou,já era. Será que restou algum vestígio,algum arranhão em um de nós? Não há preocupações e sim possíveis fingimentos. Foi rápido,fim.
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